Oh meu Bem, de fato não nasci pra ser "Madre Tereza", já perdi pro amor, já perdi pra morte, já pensei em ser freira, já pensei em viver do corpo. Sou o que consideram uma contradição por me graduar em Pedagogia e por ouvir funk desde meus 11 anos, já fiz coisas condenadas pela sociedade, mas faço e ouço aquilo que me faz bem. Diante esses 27 anos, pensei que hoje eu estaria em outra, mas agora vejo que estou numa tão melhor do que a imaginada. Gosto de impactar falando minha verdade, mas amo agregar e compartilhar o bem. O que considero o bem. Deito minha cabeça no travesseiro e nunca deixei de dormir por não ter feito o que eu queria. Tudo é muito consciente. Sou dessas que fala de morte, sexo, espiritualidade, tudo em um dia só, de uma vez, sem titubear, com qualquer idade, com qualquer classe. Tenho milhões de imperfeições, algumas das quais me orgulho, como a grosseria, que é positiva, pois não deixo ninguém me fazer de palhaça. Dentre diversas maneiras, é se reconhecer e se assumir...
em 27/04/2013
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